04 março 2010

Apresentação das tunas VII FITUFF

COPITUNA D´OPPIDANA-TUNA ACADÉMICA DA GUARDA







Tuna Académica da Guarda - Copituna d’Oppidana
Sinopse de onze anos
Seriam necessárias muitas mais palavras para se retratarem todas as histórias, projectos e acontecimentos que marcaram os onze anos da Tuna Académica da Guarda.

A Tuna Académica da Guarda - Copituna d’Oppidana surge após a dissolução da primeira tuna do Instituto Politécnico da Guarda - Real Tuna Académica da Guarda, uma Tuna mista, ou seja, constituída por membros dos sexos feminino e masculino. Estava-se no mês de Novembro de 1995 e junta um pequeno grupo de alunos do Instituto Politécnico da Guarda. Nos primeiros tempos, executam músicas populares e, principalmente, de outras Tunas, que marcavam, à altura, o panorama da cultura de Tunas em Portugal.

Volvidos poucos anos, e muitas experiências, a Tuna Académica da Guarda - Copituna d’Oppidana já tem um reportório vasto, maioritariamente, constituído por originais. O ano lectivo de 99/00 representa um marco na vida desta Tuna. É o ano da gravação do seu primeiro trabalho discográfico de originais «Navio de Sonhos».

Neste ano, para promover este trabalho, desloca-se ao programa “Praça da Alegria” da RTP1, bem como realiza algumas digressões por esse mundo fora. Desloca-se à Suíça para conviver e actuar para os emigrantes portugueses da zona francófona; pára umas noites em Andorra, onde a comunidade portuguesa está bem presente; e, para terminar, desloca-se ao Brasil, no âmbito do intercâmbio Inst. Politécnico da Guarda e Universidade de Pernambuco.

Com a entrada no novo milénio, à Tuna Académica da Guarda - Copituna d’Oppidana deparam-se novos projectos, desejos e, principalmente, novos sonhos e desafios para concretizar. As viagens por Portugal continuam, assim como pelo país de "nuestros hermanos", onde representa, não só, o IPG, a cidade da Guarda como, também, o nosso país. De destacar a sua presença na ilha da Madeira, onde leva a sua alegria contagiante e a sua amizade - um dos pilares que sustentam esta Tuna.

A partir de 2003 começa a participar nos melhores festivais de Tunas por esse Portugal fora e também em Espanha arrecadando para o seu curriculum 7 prémios de “Melhor Tuna”, 3 de “Tuna + Tuna”, 4 de “Melhor Instrumental”, 3 de “Melhor Solista”, 12 de “Melhor Pandeireta” e 16 de “Melhor Porta-Estandarte” entre outros.
Destacamos o apadrinhamento, da Real Fortuna – Tuna do Inst. Superior Bissaya Barreto de Coimbra e, mais recentemente de uma das mais jovens e promissoras tunas do país, a Desertuna – Tuna Académica da Universidade da Beira Interior. Orgulhamo-nos de ter, também, organizado o II Encontro Nacional de Tunantes em Novembro de 2004 e de ter sido escolhida para Tuna do Mês (em Dezembro de 2004) pelo muito conhecido portal da internet www.portugaltunas.com

Em 2005, grava, edita e lança o seu segundo trabalho de originais “Cábulas de Amor”, que coloca em pautas e letras toda uma vivência de várias gerações de Tunos. Hoje em dia, mesmo enfrentando a redução de novos membros - reflexo inerente à fraca adesão de alunos ao IPG e ensino superior em geral - esta Tuna continua a trinar as suas cordas e a fazer-se ouvir por esse Mundo fora.

São quase doze anos recheados de viagens e actuações, que a levam a percorrer Portugal de lés a lés e a países como Espanha, Andorra, França (de passagem), Suíça e Brasil. São quase doze anos marcados por cerca de trinta músicas originais. Um decénio de amizade, convívio e, em determinadas alturas, de uma autêntica família, que vela pelos seus e pela sua realização pessoal.

Para terminar, só umas pequenas palavras do Prof. Dr. Aureliano da Fonseca (no seu discurso de abertura do I Conclave Tunae, em 1995) que retraíam, em parte, o que é ser-se Tuno: “Concluí-se: se ser estudante é ter ânsia em saber e espírito jovem, ser Tuno será exaltar em música e canto o ânimo de ser estudante e o vigor da juventude, virtudes a deverem ser permanentes e sem idade!”

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